Mariana de Lima Silveira
Bacharel
em Educação Física pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap) (2022). mariana_0.2@outlook.com
http://lattes.cnpq.br/5108341925939805
Fernanda
Ribeiro de Paula
Licenciada
e Bacharel em Educação Física pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
(2021). rpnanda.96@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/5209547410260227
Mariana
Aparecida do Nascimento Duque
Licenciada
e Bacharel em Educação Física pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap)
(2015). Pós Graduação em Biomecânica, Avaliação Física e Prescrição de
Exercícios pela Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) (2016) e realizando
mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)
(2022). mariana.duque@univap.br
http://lattes.cnpq.br/2688853841788417
Resumo – O estudo teve como objetivo
analisar a relação da flexibilidade e do ganho de força em atletas de ginástica
rítmica visto que ambas capacidades são essências para modalidade. O estudo foi
feito através de uma revisão da literatura buscando informações em revistas
científicas e livros que abordassem os métodos para ganho de flexibilidade,
ganho de força e treinamento para atletas de ginástica rítmica. Existem alguns métodos
para ganho de flexibilidade dentre eles os mais efetivos são o alongamento
estático e o método FNP, que após realizado pode acarretar uma resposta
fisiológica aguda que acabe interferindo na força do indivíduo. Já os métodos
para ganho de força não trazem malefícios à flexibilidade podendo até auxiliar
na melhora da mobilidade do indivíduo, a única interferência negativa seria em
caso de hipertrofia excessiva o que não ocorre nas atletas de ginástica rítmica
por uma exigência estética da modalidade. Concluímos que ambas as capacidades
podem ser trabalhadas em conjunto para o treinamento de ginástica rítmica desde
que não ocorra um volume de hipertrofia e seja considerada a resposta aguda dos
métodos para ganho de flexibilidade.
Palavras-chave: Flexibilidade. Força. Ginástica rítmica.