DOI: 10.5281/zenodo.6551852

 

Nathália Perini Zamprogno

Graduanda em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Vitória - ES

 

Júlia Andrade Rodrigues Alves

Graduanda em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Vitória - ES

 

Júlia Magalhães Monteiro

Graduanda em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Vitória - ES

 

Bianca Suaid Soares

Graduanda em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Vitória - ES

 

Luiza Norbim Rones

Graduanda em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Vitória - ES

 

Julia Almenara Ribeiro Vieira

Residente em Geriatria e Gerontologia pelo Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória (HSCMV), Vitória ES

 

A polifarmácia caracteriza-se pela prescrição conjunta de quatro ou mais medicamentos, e destaca-se pela sua ascendência na prática clínica e alta incidência entre os idosos. Entretanto, a terceira idade torna-se mais vulnerável às consequências acarretadas pela polifarmácia, devido às alterações fisiológicas do envelhecimento, o maior número de comorbidades, quando comparado às demais faixas etárias, e a adesão inadequada diante da prescrição dos diversos fármacos. Assim, em função do aumento da expectativa de vida, e consequente tentativa de promoção de saúde aos idosos, torna-se necessário o manejo correto das diversas medicações nessa faixa etária, no que tange à desprescrição e adequação às prioridades e objetivos frente às comorbidades.

Palavras- chaves: Idosos; Polifarmácia; Efeitos Adversos.