DOI: 10.5281/zenodo.6946380

 

Lourdes Gabriela Prevedel

Licenciada em Química e Matemática- UEMS, ggaabbyy27@gmail.com

 

Adriana Brito da Silva

Licenciado em Letras - FINAV, adriana_britoms@hotmail.com

 

Natalie Oliveira dos Santos da Silva

Licenciada em Pedagogia - Anhanguera, natalieosantos@gmail.com

 

Natalia Oliveira dos Santos

Licenciada em Pedagogia - Anhanguera, natalieosantos@gmail.com

 

 Fátima Sueli Vidoto Ricardo

Licenciado em Letras - FINAV/ Licenciada em Pedagogia - UFMS, fatima.vidoto@hotmail.com

 

Kelly Aparecida da Silva

Licenciada em pedagogia – FINAV,  kelly_paulino@live.com   

 

Débora Gabriele Bortolanza e Santos

Licenciada em Pedagogia – UNIGRAN, deborabortolanza@hotmail.com

 

Keila Priscila Silva

Licenciada em Pedagogia – Anhanguera /Licenciada em Matemática UNIJALES, keila.priscilafermino@gmail.com

 

Alessandra Amancio dos Santos Pereira

Licenciada em Letras - FINAV,  alessandraamanciodossantos@hotmail.com   

  

Michele Ramos Marçal

Licenciada em Pedagogia – Anhanguera, michele_marcal@hotmail.com

 

RESUMO

O presente artigo teve como objetivo discorrer dos avanços das discussões sobre o acesso dos alunos com necessidades especiais na escola regular. Sabe-se que, pessoas com necessidades especiais todos são amparados por leis que lhes dão o direito ao acesso ao ensino regular, no entanto, ainda se torna necessário questionar como o acesso dessa clientela tão peculiar interfere nas práticas pedagógicas. A metodologia adotada foi exploratória e bibliográfica para pudesse ampliar o conhecimento sobre a temática proposta, os autores referenciados foram Aranha (2005) e Sassaki (2006) ambos, desenvolveram pesquisa na perspectiva da inclusão escolar. Para que a inclusão seja uma realidade, será necessário rever uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. É necessário conhecer o desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino aprendizagem, levando em conta como se dá este processo para cada aluno. Devemos utilizar novas tecnologias e investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar. Dessa forma, espera-se que possa contribuir para reflexão que todas as mudanças anteriormente ocorridas nos possam ter preparados para atender essa clientela com responsabilidade e afetividade, e assim, proporcionando um ensino de qualidade.

Palavras chave: Alunos; Inclusão Escolar; Práticas Pedagógicas.