DOI: 10.5281/zenodo.8024112

 

Tiago Silva e Silva

Estudante de engenharia de energias, tiagofsa8@gmail.com

 

Léssia Souza Carneiro

Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade, lessiasc@gmail.com

 

Consuelo Cristina Gomes Silva

consuelo.cristina@ufrb.edu.br

 

Luiz Henrique Santos Silva

luizhs_silva@ufrb.edu.br

 

Gabriele Costa Gonçalves Dantas

gabicg@ufrb.edu.br

 

RESUMO

As fontes de energias renováveis têm sido alvo de grandes investimentos nos últimos anos, impulsionados pela preocupação com o meio ambiente acrescidos da necessidade de novas fontes de energia para diversificação da matriz energética e universalização da energia. Há sinais inconfundíveis de mudança. De acordo com o relatório da Agência Internacional de Energia (World Energy Outlook), em 2020, mesmo com a Covid-19, as adições de fontes renováveis de energia, como eólica e solar fotovoltaica, cresceram em ritmo acelerado nas últimas décadas, assim como vendas de veículos elétricos estabeleceram novos recordes. Uma nova economia energética está surgindo, impulsionada por ações políticas e inovação tecnológica. Não há garantia de que o surgimento dessa nova economia energética será suave e não está avançando com rapidez suficiente para evitar impactos severos. Apesar de todo investimento que vem sendo realizado, estima-se que 16% da população mundial ainda não tem acesso à energia elétrica. De acordo com o balanço energético nacional (BEN), em 2020, o Brasil possuía sua matriz elétrica predominantemente limpa, com 75,66% proveniente de energias renováveis, sendo 8,8% proveniente da energia eólica. Pensando na sustentabilidade, o seguinte trabalho trará uma maquete com a construção de um mini gerador eólico de baixo custo com o objetivo de demonstrar o funcionamento de um aerogerador vertical, difundir o conhecimento sobre as energias renováveis, com destaque para a energia eólica.

Palavras-chave: Energia Eólica. Mini Gerador Eólico. Energia Renovável.