DOI: 10.5281/zenodo.10513193

 

Gleisy Kelly Moreira Lima

Discente da Universidade da Amazônia, gleisy.fotog@hotmail.com.

 

Maria Elizabeth G. Franco

Discente da Universidade da Amazônia, bete.lin@hotmail.com.

 

Dayanne Dailla da Silva Cajueiro

Docente da Universidade da Amazônia, Doutora em Educação em Ciências e Matemáticas, dayanne_dailla@hotmail.com.

 

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo verificar a opinião de futuros pedagogos sobre sua formação inicial e o que esta assegura para sua futura atuação como docente no contexto da Educação Inclusiva na Educação Básica. Reconhecendo que atuar na inclusão escolar é deveras complexo e necessita de um aporte teórico e prático bem estruturado e consolidado mediante a realidade atual da educação no país. Para tanto, esta pesquisa de opinião teve um caráter qualitativo. Tendo como lócus uma universidade do município de Ananindeua, como participantes 81 discentes do curso de Pedagogia, estando no 2º, 4º, 6º e 8º períodos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um formulário on-line na plataforma do Google (Google Forms). Como aporte teórico, foram utilizados, os estudos de Saviani (2009), Gatti (2010), Mantoan (2023), entre outros. Os resultados apontaram: para o reconhecimento dos acadêmicos da existência de componentes curriculares específicos com o apoio de outros não específicos, que discutem o tema inclusão escolar; que existe uma necessidade de melhoria nas práticas pedagógicas voltados para a área da educação inclusiva; que é preciso melhorar ou aumentar os componentes curriculares na forma de teorias e práticas para fundamentar melhor as futuras atuações na área; que a universidade desempenha papel relevante no processo de construção de conhecimento e produção de profissionais para atuarem na educação básica no contexto da educação inclusiva.

Palavras-chave: Pedagogia. Educação Básica. Educação Inclusiva. Formação. Atuação Docente.