DOI: 10.5281/zenodo.13825502

 

Prof. Dr. Enéas Machado[1]

Universidade Católica de Santos (UNISANTOS)

 



[1] Integra o Grupo de Pesquisa Instituições de Ensino: Políticas e Práticas Pedagógicas da UNISANTOS e o Fórum Estadual de Educação de São Paulo (FEESP). Mestre em Ensino Fundamental pela UNIMONTE. Doutor em Educação pela UNISANTOS. Supervisor de Ensino da Secretaria de Educação do Município de Santos, Professor do Ensino Fundamental I (Anos Iniciais) – Magistério da Secretaria de Educação do Município de Cubatão. Assessor Parlamentar na Câmara Municipal de Santos.

 

RESUMO

O escopo do presente estudo é potencializar a perspectiva inclusiva ancorada na diversidade, em que uns aprendem com os outros nos territórios de aprendizagem. Atravessa os processos de exclusão e inclusão e aponta possibilidades de rompimento com a bolha do aligeiramento. Transversa por vieses teóricos (Abdalla, 2013; Antunes, 2008; Bourdieu, 1989, 1996a, 1996b e 1998; Bourdieu e Passeron, 1992; Freire, 1996; Mantoan, 2003; Rubem Alves, 1994, 2010 e 2012; Sawaia, 2001; Stainback, 1999), legais (Brasil, 1988, 1996, 2011, 2014, 2015 e 2023) e metodológicos (Lakatos e Marconi, 2003; Minayo, 2009; Pizzani et al., 2012; Prodanov e Freitas, 2013)  a fim de entretecer e (re) interpretar os diferentes fenômenos que afetam a vida social convergindo para a equidade e na sensibilização das mentes e corações. Educação continua sendo a blindagem necessária contra os processos de alijamento e exclusão, rumo à emancipação (e autonomia) dos sujeitos coletivos (Machado, 2021).

Palavras-chave: Exclusão. Inclusão. Vida social. Equidade. Emancipação.