DOI: 10.5281/zenodo.17155542

 

Iranilton Trajano da Silva

Pós-doutor em Estudos de Princípios Fundamentais e Direitos Humanos – UCES/AR. Doutor em Ciências Jurídico-Sociais - Universidad Del Museo Social Argentino. Mestre em Gestão de Recursos Naturais pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais - PPGEGRN do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN da Universidade Federal de Campina Grande. Professor Associado I, de Direito CCJS/UFCG.

E-mail: trajano.iran@gmail.com.

 

Adilvaneide Ferreira da Costa

Mestra pelo Programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais / CTRN, UFCG, Professora de Direito – FASP. Acadêmica de Direito – CCJS/UFCG.

E-mail: neidefcosta3@gmail.com.

 

Luma Estéfany Lima Trajano

Tecnóloga em Gastronomia pela UNINASSAU. Especialização – FPB. Acadêmica de direito pela UniCatólica – RN. Técnica Judiciária do TJRN. E-mail: lumatrajano7@gmail.com

 

RESUMO

A busca pelo equilíbrio no exercício de atividades laborativas sustentáveis com o meio ambiente tornou-se, de certa forma, prioridade na escala hierárquica para manutenção da vida no planeta terra, para tanto, há necessidade de produzir e explorar os recursos naturais como forma de subsistência, porém, essa atividade requer sensatez, discernimento, inclusão social e critérios para manter a existência das gerações futuras, estejam elas livres ou privadas de liberdade, assim, o presente trabalho registra a produção na Penitenciaria de segurança máxima Procurador Romero Nóbrega (PPRN) de hortaliças com cultivo orgânico, utilizando a mão de obra carcerária, respeitando a dignidade humana, valorizando o trabalho do preso, promovendo um elo de liberdade para a inclusão social, visando tornar uma gestão mais eficiente no processo de ressocialização e contribuindo na geração de beneficio para outras instituições sociais e para o próprio estado.

Palavras-chave: dignidade; inclusão social; meio ambiente; sustentabilidade.